Vestido e assado
teus olhos têm o teu silêncio
e. e. cummings
ao falar o impensável querendo além
o que deixar para as primaveras
na retícula de velhos relâmpagos
o que molhar pela lonjura dos córregos
chutando pau de barracas e templos
o que inundar na escuridão dos corpos
e só deixar mistérios para os corredores
a quem viver?
para que amar?
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