Paraguai e Japão se respeitaram demais e decepcionaram.
Reverências tantas que sobraram limitações.
Quem foi ver Santa Cruz ou Honda, se contentou com Bonet e Endo.
Não temos o número exato, mas com certeza foi o embate com o maior número de arremessos laterais.
Jogo para trilha sonora de uma balada guarani ou aquelas do teatro Kabuki.
Tanto medo mútuo causou um joguinho de dar sono.
Uma arrastado zero a zero empurrou o jogo para o tempo extra.
Colocou os dois selecionados no abismo das cobranças de tiros livres da marca do pênalti.
Conversões até que Komano mandou um chutão no travessão paraguaio e Cardozo fechou a fatura.
Paraguai 5 x 3.
Mas enfim, futebol japonês ou paraguaio? Não encontramos nenhum tipo de originalidade. E a cópia é da pior qualidade em comparação a outras escolas autênticas do mundo da bola.
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