De nome sinuoso e futebol de tática imprevisível, o meia ofensivo Wesley Sneijder até que não jogou bem, como todo o time holandês, à exceção do ótimo Mark von Bommel, um máquina de eficiência defensiva. Mas bastou quinze minutinhos do giro final, para resolver o problema.
A Holanda é assim. Como o seu craque é assim.
Cobra pronta para dar o bote.
Por mais que estivessem do outro lado guerreiros que não se entregaram.
Os cabeludos de la plata caíram de pé.
Com veneno laranja aplicado no momento que Sneijder & cia bem quiseram.
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