Foto: Reuters
O técnico da seleção brasileira de futebol pensa que está em uma guerra.
E para Dunga, uma das seleções inimigas é a seleção da imprensa. O belicoso treinador enxerga os 300 jornalistas brasileiros que fazem a cobertura da copa como adversários a serem abatidos
Também não o vejo como amigo. Muito menos como inimigo.
Posturas como essa levam a crer que o técnico da seleção prefere capacetes a chuteiras. Trincheiras a gramados. ditaduras a democracias.
O mais interessante é que se estivesse em alguma das Forças Armadas, Dunga passaria longe dos estrategistas. poderia até se tornar general, almirante...mas nunca passaria perto do setor da inteligência.
Frase do Dunga, durante a coletiva, hoje pela manhã: "a seleção é minha"
Essa copa promete.
Ah, isso parece insegurança.
ResponderExcluirSe fosse um nascido em 4 de junho, ainda...
Ele é que pensa que a seleção é dele.
ResponderExcluirInteressante a interpretação dos fatos.Como toda verdade tem vários lados, preciso lhe dizer que interpretei de forma totalmente diferente o " essa seleção é minha". No contexto que vi, ele disse : é minha, não é de vcs, não foram vcs que a escalaram. Sei que talvez as escolhas fossem outras, mas , preciso dizer e garantir ao país que eu assumo essa responsabilidade e sei pq escalei cada um dele. Se der certo, ótimo, se não der a responsabilidade é minha. Adoro o zangado...kkkkk
ResponderExcluirViva os nascidos em 04 de junho! Ah, o signo de Gêmeos...Comunicação total! Tomara que Dunga, com a "sua seleção", que estreia na Copa sob o signo de Gêmeos, relaxe na hora sagrada da comunicação (se não fosse sagrada, seríamos todos ainda mais solitários). Que ele relaxe com jornalistas, torcida, jogadores... E com a bola... Afinal, Copa do Mundo, penso, pode também ser mais uma grande possibilidade de diálogo entre os povos...
ResponderExcluirE viva o blogueiro desse Beco nesse dia 04 de junho! Parabéns! Saúde! Luz e Paz!
MP
Minha leitura desta frase é que ela foi uma ironia mal aplicada e considero que Dunga vem fazendo um bom trabalho.Porém, uma certa dose de paciência seria muito benéfica a ele. Quanto as não convocações eu vi que o tempo mostrou que ele estava certo, pois pouco tempo depois começaram a pipocar alguns fatos no mínimo estranhos como atos de indisciplina e a visível queda de rendimento (diante de adversários mais aguerridos e capacitados) dos "novos Pelés"... Isto sem falar no estrago moral que causaria ao grupo aquelas fotos e revelações sobre o Imperador que estão se sucedendo na mídia.
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