Como na Copa de 2002, o Brasil tem caminho menos árduo do que os concorrentes Alemanha, Argentina e Espanha na luta pela taça na África do Sul.
Neste 28 de junho jogou bem contra quem deixou ele jogar.
E o Chile era a mais fraca das 16 seleções das oitavas.
Isto não desmerece o placar de 3 x 0 construído pela seleção do Dunga.
Mostrou que o técnico tem uma esquadra para cada degrau até a finalíssima.
Mostrou que Lúcio foi o melhor em campo e que Daniel Alves deixou a desejar.
Mostrou que o Kaká anda lendo outros livros além da Bíblia e que Robinho ainda deve traquinagens.
Mostrou que a assessoria de imprensa do Michel Bastos funcionou, apesar de um locutor da tv aberta ainda errar o seu nome.
Mostrou Juan absoluto e Ramires lépido, mas descuidado.
Mostrou Gilberto Silva agradecendo por Valdívia só ter entrado no giro final.
Mostrou mais acertos do que falhas, mas elas (ainda!) continuam a se repetir.
Enfim, mostrou ao mundo que não somos os melhores, mas que podemos levantar a taça.
Como no futebol é e sempre será.
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