segunda-feira, 28 de junho de 2010

Como é e sempre será

Foto: The Guardian

Como na Copa de 2002, o Brasil tem caminho menos árduo do que os concorrentes Alemanha, Argentina e Espanha na luta pela taça na África do Sul.

Neste 28 de junho jogou bem contra quem deixou ele jogar.

E o Chile era a mais fraca das 16 seleções das oitavas.

Isto não desmerece o placar de 3 x 0 construído pela seleção do Dunga.

Mostrou que o técnico tem uma esquadra para cada degrau até a finalíssima.

Mostrou que Lúcio foi o melhor em campo e que Daniel Alves deixou a desejar.

Mostrou que o Kaká anda lendo outros livros além da Bíblia e que Robinho ainda deve traquinagens.

Mostrou que a assessoria de imprensa do Michel Bastos funcionou, apesar de um locutor da tv aberta ainda errar o seu nome.

Mostrou Juan absoluto e Ramires lépido, mas descuidado.

Mostrou Gilberto Silva agradecendo por Valdívia só ter entrado no giro final.

Mostrou mais acertos do que falhas, mas elas (ainda!) continuam a se repetir.

Enfim, mostrou ao mundo que não somos os melhores, mas que podemos levantar a taça.

Como no futebol é e sempre será.

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